sábado, 29 de outubro de 2011

Sustentabilidade

Projeto Schola | Edifício Verde


Concebida em 2006, a Organização SCHOLA busca, através do ensino e apoio à carreira educaciona aliado à efetiva participação de familiares, promover socialmente jovens de classes menos favorecidas
SCHOLA é um programa complexo, elaborado por especialistas, empresários, pais, alunos, sociólogos, e interessados em desenvolver um processo consistente e sustentável de trabalho, que seja administrado por profissionais, dentro de políticas e valores éticos.

Objetivo

O objetivo principal ao projetar a Schola foi propiciar aos estudantes um ambiente de aprendizado mais saudável e confortável possível. Os espaços são flexíveis e adaptáveis a diferentes usos, servindo como um atrativo na interação entre Schola e Comunidade. O Resultado é um edifício verde de 2500 m² com capacidade para 120 alunos, que vão estudar em um local ambientalmente correto, saudável e eficiente.

Projeto

A primeira unidade do Projeto Schola será implantada na Zona Norte de São Paulo, região altamente adensada, e ocupará um terreno de aproximadamente 1000m2. A área exígua definiu uma planta compacta e vertical.
Preceitos de desenho universal foram utilizados na concepção de todos os espaços internos e externos para garantir a acessibilidade de pessoas com mobilidade física reduzida em todos os espaços. Uma rampa, que dá acesso a todos os níveis do projeto, se apresenta como uma solução mais apropriada e define o eixo de circulação do edifício.
A necessidade da integração Schola/Comunidade gera uma concentração de equipamentos nos primeiros pavimentos.
O pátio, coberto com pé direito duplo, caracteriza o espaço de entrada e distribuição de alunos, professores e visitantes. Além disso, Integra as áreas de uso comum, como auditório, refeitório e biblioteca, que poderão ser utilizados em diversas ocasiões pelos alunos e pela comunidade. Articula, ainda, os dois blocos que formam a escola: administração e aulas, abrindo-se no interior do lote para um pátio descoberto e jardins criando um respiro em meio ao adensamento da cidade.

Conceito de Edifício Verde

O chamado “edifício verde” é aquele que consegue, ao mesmo tempo, minimizar os impactos gerados ao meio ambiente e otimizar a qualidade da vivência do espaço por seus ocupantes.
Muitos estudos mostram que a iluminação natural estimula e facilita o aprendizado, tornando essencial o uso de diferentes estratégias para trazer a luz do dia para dentro dos ambientes. Do mesmo modo, a qualidade do ar interior é uma premissa importante nas escolas, assim sistemas de ventilação natural e produtos com baixo teor de COVs devem ser adotados.
Maior eficiência energética e redução do consumo de água são atingidos com a utilização de tecnologias eco-eficientes, que além de serem soluções verdes, trazem menor custo operacional ao edifício.





sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Casa Sustentável

Todos sabemos que com os problemas ambientais de hoje em dia, 
é preciso que as pessoas tentem sempre ter uma vida sustentável, 
por isso, hoje vim aqui mostrar esse modelo de casa sustentável 
(que eu achei nessa matériae quanto ela custa:





















Não basta apenas a casa sustentável, pois ela além de ser 
amiga do planeta tem que ter um orçamento barato, além 
dos argumentos sobre a importância das atitudes que garantem
o futuro da humanidade, também é preciso convencer 
consumidor de que os produtos para isso não são necessariamente
mais caros. Ou que são apenas um pouco mais caros, mas 
que se pagam com a economia que geram.

"No último ano, a venda de produtos para a construção
sustentável cresceu 30%", diz Marco Gala, diretor de 
marketing da Leroy Merlin, cadeia de megalojas de 
material de construção. Segundo ele, o crescimento 
do mercado fez os preços baixarem.

Porém essas construções ainda são caras e só ficam 
mais baratas pois a economia gerada pelos procedimentos 
materiais ecologicamente corretos paga o custo em um 
tempo relativamente curto.

De acordo com Ferreira, o preço final do projeto ficou 
aproximadamente 10% mais caro que o de uma casa popular padrão
"Mas a economia que a casa sustentável gera paga
essa diferença em pouco tempo", afirma.

Então uma casa sustentável como essa pode até 
seum pouco mais cara porém as suas economias 
são muito maiores, por isso é um ótimo jeito de ajudar o planeta!

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Earth Hour

Essa semana na minha aula de inglês a professora estava falando sobre a Earth hour então eu decidi fazer um post comentando aqui  sobre essa campanha


A "Hora do Planeta" é um movimento anti-aquecimento global feito pela ONG WWF para mobilizar a sociedade em torno da luta contra o aquecimento global. Ele começou em Sidney em 2007 mas hoje em dia já conta com a participação de quase todos os países.


Todo ano por uma hora no último sábado de março os países participantes desligam as luzes dos monumentos mais famosos como a Torre Eiffel, o Cristo Redentor, A Opera House, O Big Ben, entre outros...Mas não são só os monumentos  que participam, empresas e a população de todo o mundo são convidados a apagar as luzes para demonstrar sua preocupação com o aquecimento global!


Será que funciona mesmo? O objetivo da hora do planeta é diminuir as emissões de poluentes na atmosfera mas além disso é conscientizar as pessoas sobre os efeitos do aquecimento global e mostrar o apoio ao meio ambiente, por mais que não de grandes resultados mostra como muitas pessoas no mundo querem fazer a diferença!









terça-feira, 18 de outubro de 2011

Sustentabilidade marítima

A halicondrina B é um composto anticâncer de origem marinha. Para se obter 350 miligramas da substância no ambiente natural é preciso coletar 1 tonelada de esponjas da espécie Lissodendoryx, na qual a halicondrina é encontrada.

Por conta disso, um trabalhado de bioprospecção mal planejado pode simplesmente provocar a extinção da espécie, o que já aconteceu localmente com esponjas em algumas regiões da costa europeia.
O exemplo foi usado pelo professor Renato Crespo Pereira, da Universidade Federal Fluminense (UFF), para ilustrar a importância de se planejar a exploração sustentável da biodiversidade marinha.

Pereira proferiu a palestra “Compostos bioativos de organismos marinhos: como prospectar e preservar esse potencial” no Workshop sobre Biodiversidade Marinha: Avanços recentes em bioprospecção, biogeografia e filogeografia, realizado nos dias 9 e 10 de setembro na sede da FAPESP, na capital paulista.
A despeito de todas as dificuldades, o pesquisador afirma que o Brasil não pode deixar de explorar seus biomas marinhos. “O país já se encontra bem atrás de outros na exploração da biodiversidade dos oceanos. Países da Oceania, da Ásia, da Europa e da América do Norte apresentam atividade de pesquisa muito mais intensa em seus sistemas costeiros”, disse.

Segundo ele, as condições adversas presentes nos oceanos, como as variações de temperatura, que vão de registros negativos até 350º C, e de pressões, que variam de uma a mil atmosferas, fazem dos mares o ambiente propício para o desenvolvimento de metabólitos secundários extremamente complexos e sem paralelo nos ambientes terrestres.


Animação feita pelo Sesi para explicar o que é sustentabilidade

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Roupas Ecológicas

A maioria das pessoas adoram comprar roupas mas não sabem como isso pode fazer mal para o meio ambiente e o que podemos fazer para ajudar como usar roupas ecológicas 

O que é? Quais os benefícios?
A indústria têxtil está entre as que mais consome recursos naturais de acordo com o Environmetal Protection Agency. Somente  o algodão é responsável por 30% da utilização de pesticidas na terra, contaminando os rios e o  solo. A busca por matérias primas renováveis e /ou sustentáveis é hoje um dos maiores desafios ecológicos do setor. E com certeza está mais do que na hora de o Brasil, juntamente com suas consumidoras e indústrias têxteis, entrar nessa moda verde.

A grife brasileira Osklen, desde sua criação e 1989, vive experimentando novos usos para materiais já conhecidos. Atualmente a grifes está desenvolvento uma sandália feita de juta e PVC reciclado, o que levará apenas dois anos para se degradar.

"Tem gente que já chega às nossas lojas perguntando pelos produtos ecológicos", conta Nina Braga, diretora do Institutoe, vinculado à grife. Trata-se de uma associação sem fins lucrativos idealizada pelo estilista Oskar Metsavaht, criador da marca, que mapeia matérias-primas de origem sustentável no país.


O peso no bolso:


Até agora, só a vontade de mudar não é suficiente para consumir as roupas sustentáveis. Devido à pequena escala de produção e à matéria prima cara, boa parte dos produtos tem preços bem salgados. Uma camiseta de algodão produzida com tecido orgânico custa três vezes mais do que uma produzida pelos métodos normais. Mas, felizmente, algumas iniciativas estão mudando esse panorama.


Desde o ano passado, parceria entre Hanesbrands, dona da marca Zorba no Brasil, a rede varejista Wal-Mart e a Embrapa permite a fabricação de roupas sustentáveis a preços populares. São camisetas, calcinhas, cuecas e bodies para bebês confeccionados com algodão cru ou orgânico, além de outras fibras, como o bambu. "O Brasil ainda não tem auto-suficiência em produção de algodão orgânico", explica Adriana Ramalho, diretora de desenvolvimento do Wal-Mart.

No caso do bambu, que também substitui o algodão em 26 modelos da coleção da marca carioca Redley, as vantagens ambientais são evidentes: uma plantação de pinus leva sete anos para produzir 3 mil árvores; já o bambu precisa de três anos para produzir 10 mil árvores no mesmo espaço, ainda dispensa o uso de pesticidas, não causa erosão e só requer água para crescer. Mas os especialistas alertam: nem sempre as roupas feitas de fibras alternativas podem ser consideradas "produtos sustentáveis". Se o cultivo implicar a derrubada de florestas, envolver mão-de-obra infantil, exploração de trabalhadores rurais ou exigir muito combustível no transporte, os danos ambientais e sociais anulam os benefícios. Por isso, informação é fundamental para quem quer comprar produtos ecológicos.